terça-feira, 6 de setembro de 2011

O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
       Nosso corpo é uma mistura de membros e muitos outros elementos  que  funcinam de maneira integrada e em harmonia para garantir nossa sobrevivência. Sendo assim, é fundamental estudarmos este tema a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.



Vamos conhecer os sistemas que constituem nosso corpo








 A partir de agora vamos nos aprofundar um pouco mais no assunto conhecendo cada um desses sistemas. Vamos lá!


Vamos começar pelo Sistema Digestório

 O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão. Apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.

Escolha dois dos vídeos abaixo e se aprofunde um pouco mais no assunto:










Que tal você pesquisar na internet e saber um pouco mais...

Atividade 1:

Elabore a partir de sua pesquisa um texto sobre o sistema digestório.

 Atividade 2:

Acesse o endereço abaixo e veja a animação, após vizualizá-la verifique se tem ou não coerência com o texto que você mesmo escreveu.

http://www.smartkids.com.br/desenhos-animados/sistema-digestorio.html

Atividade 3: 

Vamos trabalhar com alguns jogos e atividades online sobre o assunto! Clique no endereço abaixo:















terça-feira, 16 de agosto de 2011

A leitura na era da informação


Tema: a prática da leitura na sociedade de informação e comunicação


O manuscrito e a caixa alta


Vivemos em uma sociedade e época em que somos cercados por informações. Muitas vezes até consideramos que estamos em meio a uma poluição visual, visto que muito se tem para ler nos outdoors, revistas, adesivos, cartazes, propagandas, dentre outros meios de informação. Não raro, estamos com as mãos cheias de papeis que nos oferecem descontos e promoções. Tudo isso são atividades escritas que nos propiciam leituras sobre a avalanche de informações que temos na sociedade.
Além disso, podemos também acrescentar ao número de informações escritas em letras garrafais, aquelas que recebemos manuscritas. São recados, bilhetes, convites, notas de aulas, números de telefones, dentre muitas outras situações em que usamos a caneta ou lápis para fazermos uma anotação. Na verdade, com certeza, quase todas as pessoas trazem em seus bolso ou em sua bolsa uma caneta para anotações. Nesse sentido, nossa compreensão converge com o que li em um artigo há alguns dias atrás. O nome do autor não me lembro, mas o teórico da linguagem afirmava, em poucas linhas, que em nosso futuro breve, a humanidade viverá utilizando a linguagem manuscrita e a caixa alta, visto que a era da informação nos possibilitou cada vez mais o uso da máquina computadorizada para passar informações. Não raro estamos recebendo mensagens no celular, no e.mail, na televisão, nas propagandas... e tudo é escrito não com letras que aprendemos na escola com o lápis e a caneta... são letras uniformizadas, computadorizadas.
Enfim, é o período, a época em que outro tipo de escrita vem sendo muitas vezes priorizada. Esse tipo de escrita, não superior, mas em convivência constante com o manuscrito faz parte da era da informação... Não é possível ignorar, pois a mudança de paradigma também acontece na escrita... e ignorar isso torna-se arcaico diante de um mundo em constante mudanças...

Relato de experiência

Relato de experiência

A atividade posteriormente apresentada aconteceu na Escola Municipal “Diderot Rocha Loures” do município de Maringá. A turma que participou da aula foi o 4º ano A da Professora Maria Sonia.
Em um primeiro momento, optei pelo texto “A origem do lápis”. A partir dele, estudamos como surgiu o lápis, ou seja, o seu processo histórico. Para que o conteúdo seja compreendido, elaborei alguns exercícios para que os alunos respondessem no seu caderno. Após o aprofundamento do texto, destacando vocabulário, classes de palavras e o percurso histórico da produção do lápis no decorrer da história.
Após essa etapa, a discussão passou ao nível da individualidade, ou seja, chegamos a conclusão que cada um também tem sua história: os pais, amigos, avós etc.
Nesse sentido, cada aluno também se conscientizou de que eles também apresentam sua história pessoal. Por isso, eles foram convidados a escreverem sua história pessoal, mesmo que ainda sem muitas informações. Após a escrita, o professor ia ajudando cada aluno a reestruturar seu texto. Em síntese, a atividade fora de produção textual, prática sempre fundamental nas séries inciais da educação.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Viver é difícil...

Uso as palavras da poeta para me conceituar...
Eu canto porque o instante existe
E minha vida está completa
Não sou alegre nem sou triste
Sou poeta...